2 de dez. de 2011


Interior

Tempestade cinza. 

Na monotonia de tempos sombrios

Sem escolhas, sem motivos… 

A cada lágrima, a lembrança de um tempo que se foi.

Lamentações? Angústias?

O nó formado na garganta

Saudade enforcada

Da forma mais bela...

Que lava olhos e corações

Em busca de um novo amanhecer. 















Por Laila Cristina Ferreira

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